Já estava deixando de lado o François Bayrou, que cunhou o título desta série de posts. Egocracia não é apenas um atributo sarkoziano. De uma forma geral, de grande parte dos políticos, empresários e tantos outros representantes da sociedade. Uma boa forma de se referir à vaidade, à ambição e à falta de espírito público tão comuns atualmente. Assim como Bayrou, penso que Sarkô comporta-se como se estivesse numa republiqueta.
O discurso pela ética na política não é suficiente. A imprensa cobra uma posição de Bayrou: Direita ou esquerda. Pois é, usando as metáforas futebolísticas do Lula, não é fácil marcar o incansável Sarkô, que joga dos dois lados sem quaisquer entraves ideológicos. Se ao menos o juiz apitasse quando o Sarkô põe a mão na bola...
Foto: Termas históricas de Vichy, edifício com clara inspiração oriental.
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