Aconteceu o que eu esperava. Vários grupos passaram do
Whatsapp para o Telegram e acabei esquecendo deles. Menos distrações por um
lado, alguma perda de informação por outro. No geral, foi positivo como eu
esperava.
Distração mesmo foi o Clubhouse. Os primeiros dias de
fevereiro foram uma perdição, porque todas as ‘celebridades’ do mundo da
tecnologia e inovação estavam por lá e aí rola o chamado FOMO (fearing of
missing out). Eu tive que pegar um iPhone velho da minha esposa, pois a versão
Android do Clubhouse ainda não está pronta. Sim, eu sou um usuário de
Windows e Google!
Em tempos de pandemia soa desnecessário explicar o que é
crescimento exponencial e o começo de fevereiro foi um belo exemplo. Os autoproclamados
experts no Clubhouse, tinham entrado uma semana antes de você. Quase todo mundo
tinha aquele ícone de novato que o app deixa por uma semana junto à sua foto.
Na primeira semana, entrei em um monte de salas para ouvir
especialistas, celebridades e anônimos. De fato, fiz alguns contatos interessantes
e aprendi algumas coisas. Foi viciante enquanto durou.
Um mês depois, deixei de seguir todos os famosos. Entro
apenas quando sou convidado como speaker. Por exemplo, todas as quintas-feiras,
às 8 horas, com Cezar Taurion, Marcelo Madureira e João Gubolin.
Por falar em ser speaker, as duas primeiras vezes em que fui
chamado para falar foram de surpresa. Na primeira, estava no trono. Na segunda,
esbaforido numa esteira. Depois dessas, nada de improvisos.
Foto: Ainda no Uruguai, a famosa Casapueblo em Punta del Este.
PS: No momento da publicação deste post, tenho 6 convites para o Clubhouse. Se você precisar, mande seu número de celular (iPhone) de forma reservada.
Necessito de mais uma rede social como um peixe de uma bicicleta. Agradeço, mas não obrigado.
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