Não consigo deixar de pensar na Copa do Mundo de Rugby 2011, organizada pela Nova Zelândia, sob uma perspectiva franco-futebolística:
Na fase classificatória, a campanha da França passou por uma zebra, na derrota para Tonga, e ainda por um chocolate levado da Nova Zelândia. Depois de lavar muita roupa suja na concentração, comissão técnica e jogadores voltaram para a fase eliminatória com mais raça e entrosamento. Amarraram os jogos e apelaram para um rugby de resultados. Os jogos contra a Inglaterra e País de Gales foram feios, mas a tática funcionou.
Na semifinal, contaram com o apito amigo. Este último mudou de lado na grande final. Perder - de novo - para a franca favorita Nova Zelândia, por apenas 8 X 7 não é vergonha. Enfim, a França proclamou-se a campeã moral.
Próximas Copas: 2015 Inglaterra e 2019 Japão.
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Sunday, October 23, 2011
Sunday, October 9, 2011
Rugby 2011
Esta é a sétima Copa do Mundo de Rugby. Assim como no futebol, os títulos parecem se concentrar em poucos países. A semifinal Austrália X Nova Zelândia, um clássico da Oceania e do mundo, reúne 3 dos 6 títulos mundiais já conquistados.
A outra semifinal é França X País de Gales, sem nenhum título na bagagem, mas prometendo um jogão. Vale lembrar que a França tem um rugby de ótimo nível. O esporte é popular, bem administrado e bem menos sujeito às ingerências e improbidades ludopédicas. Os “les bleus” podem chegar à final.
Para quem não sabe, as seleções nacionais de rugby usam e abusam dos apelidos:
Austrália - Wallabies
Nova Zelândia – All Blacks
França – Les Bleus
África do Sul – Springboks
Imaginei que o atual campeão, a África do Sul, chegasse mais longe. De qualquer modo, perder para a Austrália não é uma surpresa.
Falando dos Springboks, o Le Monde fez uma grande matéria sobre o destino dos jogadores que conquistaram a Copa de 1995, eternizada em Invictus. Vários deles contraíram doenças muito graves. Embora não haja sustentação científica, as próprias declarações dos ex-jogadores atestam que aquele título teve uma grande mãozinha de estimulantes de todos os tipos.
No vídeo acima, o “haka”, dança típica maori, adotada pela Nova Zelândia na abertura dos seus jogos. Ultimamente, não bota medo em ninguém, mas jogando em casa, os All Blacks são favoritos.
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