Esta é a sétima Copa do Mundo de Rugby. Assim como no futebol, os títulos parecem se concentrar em poucos países. A semifinal Austrália X Nova Zelândia, um clássico da Oceania e do mundo, reúne 3 dos 6 títulos mundiais já conquistados.
A outra semifinal é França X País de Gales, sem nenhum título na bagagem, mas prometendo um jogão. Vale lembrar que a França tem um rugby de ótimo nível. O esporte é popular, bem administrado e bem menos sujeito às ingerências e improbidades ludopédicas. Os “les bleus” podem chegar à final.
Para quem não sabe, as seleções nacionais de rugby usam e abusam dos apelidos:
Austrália - Wallabies
Nova Zelândia – All Blacks
França – Les Bleus
África do Sul – Springboks
Imaginei que o atual campeão, a África do Sul, chegasse mais longe. De qualquer modo, perder para a Austrália não é uma surpresa.
Falando dos Springboks, o Le Monde fez uma grande matéria sobre o destino dos jogadores que conquistaram a Copa de 1995, eternizada em Invictus. Vários deles contraíram doenças muito graves. Embora não haja sustentação científica, as próprias declarações dos ex-jogadores atestam que aquele título teve uma grande mãozinha de estimulantes de todos os tipos.
No vídeo acima, o “haka”, dança típica maori, adotada pela Nova Zelândia na abertura dos seus jogos. Ultimamente, não bota medo em ninguém, mas jogando em casa, os All Blacks são favoritos.
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